
Tudo no SESI BONECOS é superlativo. É um festival grandioso com a participação de companhias de dez países. Uma grande estrutura de produção, com direito a cenografia, som e iluminação normalmente reservados para shows musicais. Some-se a isso uma curadoria que busca resgatar, ao mesmo tempo, o que há de mais tradicional e o mais contemporâneo no teatro de bonecos. Essa é a 12ª edição do evento, que já foi visto por mais de 2,1 milhões de pessoas e já esteve em todas as capitais brasileiras e no Distrito Federal. Em 2016, o projeto aporta em Goiânia e Belo Horizonte, de 1º a 12 de junho, uma semana em cada capital. Todas as apresentações, no teatro e ar livre, são gratuitas. O Festival é patrocinado pelo SESI.
De acordo com Lina Rosa Vieira, curadora do festival, a proposta do SESI BONECOS DO MUNDO é também quebrar estereótipos que gravitam em torno do teatro de bonecos. “O boneco não é só para criança, nem está segmentado apenas nas manifestações folclóricas. É uma expressão artística que tanto pode ter espetáculo com quatro toneladas de equipamentos quanto pode ser feito no próprio corpo do artista”, observa Lina. Na edição deste ano, haverá uma justa homenagem ao Teatro Popular de Bonecos do Nordeste que, no ano passado, tornou-se patrimônio cultural brasileiro. “Ao mesmo tempo, que celebramos o imenso valor do Mamulengo, buscamos o diálogo com outras linguagens, como é o caso do espetáculo Alice Live, que tem manipulação de bonecos gigantes e pequenos, passando por todas as técnicas, dialogando com projeções audiovisuais, ao som da banda Pato Fu, ao vivo, por trás das marionetes”, exemplifica.
O SESI BONECOS 2016 começa por Goiânia, onde o público assistirá a espetáculos em dois locais: no Teatro do Sesi (de 1º a 3 de junho) e ao ar livre, na Praça Cívica, no final de semana (sábado,4; e domingo 5 de junho). Em Belo Horizonte, na semana seguinte, a lógica é a mesma. Haverá apresentações no Cine Theatro Brasil (de 7 a 9 de junho) e ao ar livre, na Praça da Estação, no final de semana (sábado, 11; e domingo 12 de junho).
Nas duas cidades, o festival também traz uma exposição em homenagem ao Teatro de Bonecos Popular do Nordeste, que foi elevado a Patrimônio Cultural do Brasil, no ano passado. Haverá ainda performances ao ar livre, cenografia interativa, mostra fotográfica, feirinha temática. Intercâmbio de linguagens com teatro, música, literatura, fotografia, artesanato, audiovisual, além do espetáculo “Alice Live”, do grupo Giramundo, com a banda Pato Fu ao vivo, para fechar as apresentações do sábado. Como fomento artístico, haverá também oficinas para profissionais, ministradas por artistas renomados do Brasil e do exterior. Como fomento artístico, haverá também oficinas para profissionais, ministradas por artistas renomados do Brasil e do exterior.
COMPANHIAS – Este ano, o Festival trará as companhias internacionais: The Hubber Marionettes, com o espetáculo “Animação Suspensa”; os japoneses do Kakashiza, com o espetáculo “Sombras de Mão”; Hugo e Ines (Peru) emocionam com “Pequenos Contos”; a espanhola LaSal traz “O Grande Traje”; Mikropodium (Hungria) mostra o seu “Stop”; Girovago & Rondella (Itália) encanta o público com o “Mão Viva”; o Teatro de Las Estaciones (Cuba) apresenta “Burundanga”; o russo Viktor Antonov sobe ao palco com “Circo dos Fios”; a espanhola Búho & Maravillas traz “ Os Músicos de Bremen”. Os brasileiros estarão representados pelo Giramundo (MG), mestres mamulengueiros (DF, RN e PE), Mosaico Cultural (RS), Truks (SP), Sobrevento (SP), Pia Fraus (SP), Giramundo (MG), Cia. Theatro Arte e Fogo (GO), PeQuod (RJ), Casa Volante (MG) e Contadores de Estórias (RJ), .
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